Foto: divulgação/Assist Card

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17/11/2015 / Fonte: Revista Apólice

Malas prontas, passagens aéreas em mãos, hotel reservado. Tudo parece perfeito para a viagem dos sonhos, certo? Errado. Se o “check-list” não incluir um seguro viagem, ou se incluir, mas você não sabe o que ele inclui, as férias podem se revelar um verdadeiro fiasco.

“A maioria das pessoas não quer ficar pensando em coisas desagradáveis que podem acontecer durante as férias e até acabam se esquecendo desse importante componente para uma viagem tranquila. O seguro é a melhor forma de prevenir e diminuir os transtornos que podem acontecer com qualquer um como, por exemplo, o extravio de bagagens ou algum acidente ou problema de saúde”, explica Volnei Batista Veronese, gerente de Produtos e Novos Negócios da Assist Card.

Na Europa, os países que integram o Tratado de Schengen exigem que o turista tenha uma cobertura mínima de 30 mil euros para despesas médico-hospitalares. Nos Estados Unidos, um simples primeiro atendimento médico pode custar centenas de dólares caso o viajante não tenha um seguro.

“Pesquisas apontam que apenas um em cada três turistas brasileiros contratam um seguro. Este é um número ainda muito baixo considerando que este tipo de produto é muito importante em qualquer viagem”, ressalta o Country Manager da companhia no Brasil, Daniel Prieto.

 

Veja as dicas da Assist Card para contratar um seguro viagem:

Contrate antes de viajar

Para não perder nenhum benefício do produto, é importante contratar antes de viajar. Programe-se com antecedência para adquirir o serviço. Para quem esqueceu de contratar: vale fazer no dia da viagem antes do embarque.

Cobertura e valores discriminados

Se algo acontecer, os gastos com problemas ocorridos no exterior podem extrapolar, e muito, o orçamento da viagem. Por isso, o ponto mais importante a ser avaliado no momento da contratação do serviço é o tipo de cobertura incluído no produto adquirido. Para a contratação do valor mais adequado o turista deve pesquisar os custos de alguns procedimentos médicos no país de destino, como o custo de um pronto-atendimento, de uma diária no hospital ou de uma intervenção cirúrgica simples, além de obedecer aos tratados vigentes de cada país como o Tratado de Schengen, praticado na Europa.

“Além disso, o turista deverá observar nas condições particulares os itens contratados e seus limites discriminados”, explica Veronese.

Verifique o contrato

Antes de assinar o contrato, certifique se o plano contratado está de acordo com as informações das condições gerais do produto e os limites estão descritos nas condições particulares. E lembre-se: o cliente deve exigir o recebimento dos documentos referentes ao produto, que especifique de maneira clara todos os benefícios aos quais ele tem direito. Leve esses documentos durante a viagem e não esqueça as instruções para o atendimento.

Contrate também em viagens nacionais

“Muitos viajantes não veem importância em contratar um seguro durante as viagens domésticas. É um erro pensar que coisas desagradáveis acontecem apenas em roteiros internacionais e que o plano de saúde é o responsável pelo atendimento em todo território nacional”, diz Veronese. O executivo explica que os planos com assistências médicas oferecem tratamentos dentro de uma rede credenciada e muitas vezes não incluem todo o território brasileiro. Por isso, o cliente deverá se respaldar com a contratação de um serviço de assistência viagem.